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%0 Conference Proceedings
%4 sid.inpe.br/mtc-m19/2011/10.03.18.36.30
%2 sid.inpe.br/mtc-m19/2011/10.03.18.36.31
%T Análise estatística de séries temporais de dados provenientes de sensores remotos e reanálises na região do oceano atlântico sudoeste
%D 2011
%A Paula, Nórton Franciscatto de,
%A Souza, Ronald Buss de,
%@affiliation UFSM, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
%@affiliation Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
%@electronicmailaddress nortonmeteoro@gmail.com
%@electronicmailaddress ronald@dsr.inpe.br
%E Chalhoub, Ezzat Selim,
%E Becceneri, José Carlos,
%E Pereira, Cláudio Solano,
%E Sousa, Fabiano Luis de,
%E Castro, Joaquim José Barroso de,
%E Souza, Jonas Rodrigues de,
%E Forti, Maria Cristina,
%B Seminário de Iniciação Científica do INPE (SICINPE).
%C São José dos Campos
%8 25-26 jul. de 2011
%I INPE
%J São José dos Campos
%P 20
%S Anais
%1 INPE
%K Temperatura da superfície do mar, Oceano Atlântico.
%X Este trabalho tem o objetivo de estudar a variabilidade temporal dos campos de temperatura da superfície do mar (TSM) e vento observados a partir de dados derivados de satélites sobre as águas da região da Confluência Brasil Malvinas (CBM), no Oceano Atlântico Sudoeste. Esta região é considerada uma das regiões mais energéticas do oceano global. Próxima dos 40ºS, a região é caracterizada pelos fortes gradientes termais gerados no encontro entre as águas quentes e salinas da Corrente do Brasil (CB), de origem tropical, e as águas frias e de menor salinidade da Corrente das Malvinas (CM), de origem subantártica. Acredita-se que essa região seja uma área chave para melhor entender e prever o clima na região Sul e Sudeste do Brasil. Os dados de TSM e magnitude do vento foram obtidos através do sensor Advanced Microwave Scanning Radiometer a bordo do satélite Aqua da missão Earth Observing System (AMSR-E) e do escaterômetro SeaWinds a bordo do Satélite QuikScat, respectivamente. Ambos têm resolução espacial de 25 km. Foi usado o software Matlab para análise dos dados e foram gerados campos de TSM e magnitude do vento. Resultados mostram que, na escala sinótica assim como na climática, sobre águas mais quentes temos um aumento na magnitude do vento na superfície do mar, tornando a camada limite atmosférica instável. Sobre águas frias em geral ocorre uma diminuição na magnitude do vento e a camada limite atmosférica se torna mais estável.
%@language pt
%3 Nórton Franciscatto de Paula.pdf
%O Bolsa PIBIC/INPE/CNPq


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