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%0 Conference Proceedings
%4 sid.inpe.br/mtc-m16d/2019/09.20.16.36
%2 sid.inpe.br/mtc-m16d/2019/09.20.16.36.33
%T O saneamento e o consumo de alimentos no cálculo da pegada ecológica de nitrogênio: busca por dados e desenvolvimento de metodologia para o Brasil
%D 2019
%A Navarro, Beatriz Rodrigues,
%A Ometto, Jean Pierre Henry Balbaud,
%A Nolasco, Camille Lanzarotti,
%@affiliation Universidade Estadual Paulista (UNESP)
%@affiliation Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
%@affiliation Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
%@electronicmailaddress rbia97@yahoo.com.br
%@electronicmailaddress jean.ometto@inpe.br
%@electronicmailaddress camille.nolasco@inpe.br
%E Santos, Rafael Duarte Coelho Dos,
%E Mattos, Ariane Frassoni Dos Santos De,
%E Mello, Carina Barros,
%E Queiroz, Gilberto Ribeiro De,
%E Vasconcelos, Leandro Guarino De,
%E Vieira, Luis Eduardo Antunes,
%E Forti, Maria Cristina,
%E Gatto, Rubens Cruz,
%B Seminário de Iniciação Científica e Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (SICINPE)
%C São José dos Campos
%8 12-13 ago. 2019
%I Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
%J São José dos Campos
%S Anais
%1 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
%K saneamento, consumo de alimentos, nitrogênio, pegada ecológica.
%X O Nitrogênio (N) é um nutriente essencial para todos os processos biológicos, mas processos antropogênicos de produção de energia e alimentos podem resultar em excesso de N reativo, que pode causar vários problemas ambientais. Este projeto de Iniciação Científica foi iniciado em agosto de 2018 com o objetivo de auxiliar no desenvolvimento da adaptação de metodologia para a construção de uma versão brasileira do modelo que calcula a Pegada Ecológica de Nitrogênio (N-Footprint), desenvolvido por Leach et al. (2012). O modelo realiza os cálculos a partir de um Fator de Nitrogênio Virtual que utiliza variáveis relacionadas ao consumo geral de alimentos e energia pela população. O trabalho desenvolvido neste plano colabora com o desenvolvimento do projeto internacional INMS (International Nitrogen Management System) gerido pela UNEP (programa ambiental das Organizações das Nações Unidas) que tem como finalidade melhorar o controle global do nitrogênio unindo a comunidade científica e a sociedade civil. Para que o cálculo da pegada ecológica seja representativo dos padrões de consumo dos brasileiros, foram realizados numerosos levantamentos de dados a partir de revisões bibliográficas a fim de encontrar valores para a emissão e consumo de nitrogênio para todas as cinco grandes regiões do país. Estes dados são necessários para realizar um balanço considerando ganhos e perdas em cada uma das etapas da produção agrícola e consumo, considerando abastecimento, resíduos gerados (sólidos e esgoto), energia e transporte dos alimentos. Para a etapa do Saneamento foram coletadas informações relacionadas ao volume de efluentes domésticos e esgoto tratado, e calculada a concentração de N retirada dos corpos hídricos através de tratamentos terciários. Para a etapa de consumo doméstico e produção de alimentos foi necessário o levantamento de dados separados em duas categorias: produtos vegetais (cereais, leguminosas, hortaliças, tuberosas, soja e frutas) e produtos animais (carne bovina, carne suína, carne de cabrito, carne de carneiro, vísceras, aves e pescados, além de ovos e laticínio). Para determinar os principais produtos a serem quantificados no setor produtivo, selecionamos os produtos mais consumidos em cada grande região do país. Os dados de produção foram segmentados em: quantidade de nitrogênio pré-existente no solo agrícola, quantidade aplicada no uso de fertilizantes, resíduos reciclados nas fases da produção de cada cultura e processamento do alimento, além da parcela de nitrogênio que tem como destino o lixo. Os dados levantados foram tabulados e estão sendo armazenados em um banco de dados que alimentará o modelo da pegada ecológica de nitrogênio para o Brasil.
%9 CST
%@language pt
%3 2019 BEATRIZ NAVARRO.pdf
%O Bolsa PIBIC/INPE/CNPq


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