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		<title>Efeito da ZCAS oceânica na camada de mistura superficial do Oceano Atlântico sudoeste</title>
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		<year>2020</year>
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		<author>Rosa, Eliana Bertol,</author>
		<author>Pezzi, Luciano Ponzi,</author>
		<author>Quadro, Mario Francisco Leal de,</author>
		<author>Lorenzzetti, João Antônio,</author>
		<conferencename>Encontro dos Alunos de Pós-Graduação em Meteorologia do CPTEC/INPE, 19 (EPGMET)</conferencename>
		<conferencelocation>On-line</conferencelocation>
		<date>16-19 nov. 2020</date>
		<publisher>Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)</publisher>
		<publisheraddress>São José dos Campos</publisheraddress>
		<booktitle>Vídeos</booktitle>
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		<keywords>ZCAS Oceânica, Camada de Mistura Oceânica, Camada de Barreira.</keywords>
		<abstract>A camada de mistura oceânica (CMO) conecta o oceano profundo com a atmosfera e suas propriedades físicas influenciam o clima global através das trocas de calor, gases e nutrientes pelos seus limites superior e inferior. A CMO é caracterizada por homogeneidade, instabilidade e movimentos turbulentos, sendo afetada diretamente pelos fluxos verticais de momentum, calor e sal com a atmosfera sobrejacente. A estabilidade da coluna dágua varia com a temperatura (T) e salinidade (Sal), que determinam sua densidade (S). Se S for positivamente (negativamente) estratificada, a coluna dágua é considerada estável (instável) e na ausência de estratificação, neutra. Este comportamento se reflete na sazonalidade da profundidade da CMO (PCMO), sendo mais profunda no inverno (menor aquecimento radiativo e precipitação tornam a água mais densa) do que no verão (situação inversa). A Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS) é um sistema convectivo com duração mínima de 4 dias que altera a atmosfera próxima à superfície, alterando também os fluxos verticais entre o oceano e a atmosfera. Este trabalho objetiva averiguar o efeito da ZCAS Oceânica (ZCASOCN) na T, Sal, PCMO e estabilidade da coluna dágua durante sua atuação. Foram considerados 16 episódios de ZCASOCN entre 1996-2015, identificados e caracterizados por Rosa et al., (2020). Os dados utilizados foram perfis oceânicos ARGO (in situ) de T, Sal e pressão, reanálise oceânica Glorys12v1 e (iii) dados satelitais de precipitação. A PCMO foi detectada de acordo com de Boyer Montégut (2004) como o topo da termoclina , ou da picnoclina , sendo , onde o subscrito 10 (z) é a profundidade de referência (no nível z) e P0 a profundidade na superfície. O hS leva em consideração, além da temperatura, o efeito da salinidade na estabilização da coluna dágua. A diferença positiva entre hT e hS é chamada de Camada de Barreira (CBar). A estabilidade da coluna dágua foi estimada pela frequência de Brunt-Vaisala (N). Os resultados encontrados sugerem que a atuação da ZCASOCN modifica o oceano subjacente nos primeiros 60 m, com uma diminuição na T e Sal em relação à semana anterior que demora até 10 dias após sua passagem para retornar ao valor inicial. Com a coluna dágua mais fria e menos salina durante a ZCASOCN, há um aumento na instabilidade (menor N). Na semana anterior à ZCASOCN o topo da termoclina ocorre em ~40 m, passando para ~50 m durante sua atuação, o que coincide com a profundidade de máximo aumento na instabilidade, Isto sugere uma suavização da termoclina durante a ZCASOCN. Também foi detectado um aumento ~10 m na CBar abaixo da ZCASOCN. A CBar é uma feição característica de regiões fonte de água doce, como os polos e o Equador. A detecção desta abaixo da ZCAS sugere também uma consequência direta da precipitação associada à ZCAS na CMO.</abstract>
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		<type>Interação Oceano-Atmosfera</type>
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