Fechar

%0 Conference Proceedings
%4 sid.inpe.br/mtc-m21b/2014/09.02.12.22
%2 sid.inpe.br/mtc-m21b/2014/09.02.12.22.59
%T Cálculo da variação dos elementos orbitais de satélites lunares devido à distribuição não uniforme de massa da Lua
%D 2014
%A Costa, Maria Lívia Galhego T. X. da,
%A Prado, Antonio Fernando Bertachini de Almeida,
%A Moraes, Rodolpho Vilhena de,
%@affiliation Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
%@affiliation Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
%@affiliation Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
%@electronicmailaddress livia.thibes@gmail.com
%@electronicmailaddress prado@dem.inpe.br
%@electronicmailaddress rodolpho.vilhena@gmail.com
%B Seminário de Iniciação Científica do INPE (SICINPE).
%C São José dos Campos
%8 30-31 jul., 2014
%I INPE
%J São José dos Campos
%S Anais
%K satélites lunares, Lua.
%X Se ignorarmos a existência de perturbações, um veículo espacial, sujeito exclusivamente à atração gravitacional de um corpo central, desenvolve uma trajetória cônica fixa em um plano fixo. Em outras palavras, sua órbita possui elementos keplerianos constantes. Em aplicações reais, quando forças perturbativas são consideradas - para este trabalho, forças que derivam de um potencial gravitacional - os parâmetros que descrevem a órbita são funções do tempo. Através dos polinômios de Legendre e das equações planetárias de Lagrange, podemos descrever o potencial gravitacional e obter as variações temporais de tais parâmetros. Da comparação entre a variação dos elementos angulares de órbitas de satélites artificiais terrestres e lunares, provocada pela distribuição não uniforme de massa dos corpos centrais (Terra e Lua, respectivamente), para o caso terrestre, constata-se que os harmônicos de menor ordem e grau são mais significativos em ordem de grandeza. Consequentemente, para certas aplicações de satélites artificiais terrestres, é suficiente considerar apenas os dois ou três primeiros termos do potencial, para estudarmos, por exemplo, a variação dos elementos angulares. Entretanto, no caso lunar, não existe uma correspondência ordenada entre a ordem dos harmônicos e as suas magnitudes, portanto, também, vários termos do potencial devem ser considerados no cálculo destas variações para uma melhor aproximação. No presente trabalho, o cálculo das variações seculares para o argumento do pericentro (ω), longitude do nodo ascendente (Ω) e anomalia média (M) é refinado, analisando, além de J2 e J4, os termos quadráticos envolvendo os harmônicos J2, J4 e J6 do potencial perturbador. Verificamos, novamente, que a influência de considerarmos mais harmônicos no cálculo da variação dos elementos orbitais é maior para o caso de satélites lunares do que para satélites artificiais terrestres, obtendo valores cada vez mais relevantes. Simulações são feitas considerando órbitas prógradas e retrógradas, com altas e baixas excentricidades e inclinações. Os casos de órbitas congeladas e heliossíncronas também são analisados.
%@language pt
%3 Maria Lívia Galhego T. X. da Costa.pdf
%O Bolsa PIBIC/INPE/CNPq


Fechar