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		<title>Estudo de variações diurnas e pulsações geomagnéticas nas regiões da anomalia magnética do atlântico sul, eletrojato equatorial e Antártica</title>
		<year>1999</year>
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		<author>Lopes, Herbert Ricardo Gonzales,</author>
		<author>Dutra, Severino Luiz Guimarães,</author>
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		<institution>Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais</institution>
		<city>São José dos Campos</city>
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		<keywords>pulsações geomagnéticas, anomalia magnética, eletrojato equatorial, Antártica.</keywords>
		<abstract>O campo geomagnético apresenta um grande espectro de variações, estendendo-se desde frações de segundo até mais de milhões de anos. As causas das variações de longo período, tais como reversão dipolar e variação secular, são associadas aos processos dinâmicos que ocorrem no interior da Terra. Já as flutuações com períodos menores do que alguns dias têm origens externas decorrentes da interação Sol-Terra, sendo o campo geomagnético responsável pelo controle de partículas carregadas no espaço ambiental da Terra, protegendo da incidência direta do vento solar. Este projeto teve o objetivo de um estudo sobre as variações diurnas e micropulsações geomagnéticas nas regiões da Anomalia Magnética do Atlântico Sul (AMAS), Eletrojato Equatorial e Antártica. A Anomalia Magnética do Atlântico Sul (AMAS) é uma região que apresenta o valor mínimo da intensidade total do campo magnético terrestre. O Eletrojato Equatorial é uma corrente elétrica na altura de 110-150Km que circunda o globo terrestre na região do equador magnético e Antártica na estação comandante Ferraz. Faz-se uso dos dados das estações geomagnéticas do INPE, equipadas com magnetômetros de três componentes do tipo núcleo saturado em forma de anel (fluxgate). Este magnetômetro mede as três componentes H, D e Z do campo geomagnético com precisão melhor que um 1nT. Os dados são registrados e digitalizados num intervalo de amostragem de três segundos, para cada uma das três componentes medidas nas estações de Santa Maria-RS (29,7°S;53,9°W) na região da AMAS, Alcântara-MA (2,4°S;44,4°W) e São Luiz-MA (2,5°S;44,3°W) na região do Eletrojato Equatorial. Nos estudos referentes a Antártica fez-se uso dos dados geomagnéticos coletados na Estação Antártica Comandante Ferraz-EACF (62°S;58,4°W) com bobinas magnéticas de alta sensibilidade. No processamento dos dados utilizou-se ferramentas/programas computacionais que possibilitam o estudo da variação temporal do campo geomagnético e a procura das freqüências dominantes nas faixas Pc-3 (10-45s), Pc-4 (45-150s) e Pc-5 (150-600s). Os sinais filtrados foram analisados, usando o método da Transformada Rápida de Fourier (F1-1), para períodos magneticamente calmos com IKp 5.10 e períodos perturbados com IKp ?.29. Na Figura 1 a podemos observar a variação diurna do campo geomagnético em um dia perturbado, na componente H e na região do Eletrojato Equatorial, com IKp=44+. Pode-se notar que a variação do sinal não possui um padrão diurno. A Figura lb mostra o sinal anterior filtrado na faixa de períodos 45-150s (Pc-4), onde se percebe Os eventos de micropulsações em diversos instantes do dia. Na Figura lc é mostrado o espectro dinâmico para essa componente geomagnética H na mesma faixa de período, que representa de modo claro a variação na amplitude das micropulsações. Nos espectros obtidos para as faixas de freqüência e nos espectros dinâmicos, pode-se visualizar a variação da amplitude do sinal ao longo do dia e, também, localizar os períodos de ocorrência dos pacotes de onda de micropulsações. A amplitude da variação diurna é maior para os períodos magneticamente perturbados. Durante os períodos perturbados há também uma maior ocorrência de micropulsações geomagnéticas.</abstract>
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