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%0 Conference Proceedings
%4 sid.inpe.br/mtc-m21c/2020/12.28.14.49
%2 sid.inpe.br/mtc-m21c/2020/12.28.14.49.30
%F self-archiving-INPE-MCTIC-GOV-BR
%T Ações de defesa civil em municípios do Rio Grande do Norte com auxílio do sensoriamento remoto e geoprocessamento
%D 2020
%A Monteiro, Juliana Cavalcante,
%A Moreira, Melquisedec Medeiros,
%@affiliation
%@affiliation Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
%@electronicmailaddress juliannacmonteiro@gmail.com
%@electronicmailaddress melquisedec.moreira@inpe.br
%E Ribeiro, Valéria Cristina dos Santos Ribeiro,
%E Dal Lago, Alisson,
%E Paulicena, Edésio Hernane,
%E Mattos, Everson,
%E Garbi, Giuliani Paulineli,
%E Hey, Heyder,
%E Almeida, José Sergio de,
%E Gonçalves, Luis Gustavo Gonçalves de,
%E Alves, Lincoln Muniz,
%E Saturno, Mario Eugênio,
%E Novaes Júnior, René Antonio,
%E Sutério, Ricardo,
%E Irita, Ricardo Toshiyuki,
%B Seminário de Iniciação Científica e Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (SICINPE)
%C São José dos Campos
%8 28 set. – 01 out.
%I Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
%J São José dos Campos
%S Anais
%X Vários Municípios do Rio Grande do Norte estão sujeitos à ocorrência de eventos que podem representar perigo às populações. Movimentos de massa (em encostas e falésias), riscos de inundação e alagamentos em áreas urbanas e rurais, sismicidade e processos erosivos nas áreas costeiras são alguns dos fatores geoambientais que podem impor situações de risco às comunidades instaladas nessas localidades mais suscetíveis a esses eventos. Diante dessa problemática, a pesquisa iniciada em abril de 2019, busca identificar e entender o desencadeamento dos processos mais recorrentes na zona costeira, com a finalidade de promover iniciativas voltadas a gestão de riscos e prevenção de acidentes. Para tal ação, escolheu-se a Comunidade São José do Jacó, caracterizada como um setor de frequentes eventos de instabilização de encostas. A precipitação é o principal elemento climático responsável pela deflagração de movimentos de massa e alagamentos em setores suscetíveis. Contudo, essa suscetibilidade normalmente é associada a uma escala de tempo geológica, que por sua vez é reduzida a uma escala de tempo humana devido à vulnerabilidade consequente da urbanização de setores com ausência de políticas públicas comprometidas com o bem-estar da população. A vista disso, a Comunidade São José do Jacó pode ser caracterizada como uma área densamente habitada, de crescimento mal planejado, que se dispõe em uma região de altos e baixos que naturalmente acumula água em topografias incipientes, podendo ser também associada à desestabilização de encostas em períodos oportunos. A ocorrência desses processos é agilizada por fatores antrópicos que compreendem redes de drenagens falhas, comprometimento da encosta por cobertura vegetal inapropriada, cortes de talude mal realizados, resíduos sólidos descartados de maneira errônea e edificações de pouca infraestrutura. Desta maneira, e considerando que a população local já está familiarizada com o setor devido o tempo de habitação, a remoção das famílias é algo socialmente inviável e, portanto, a medida de maior expressão é a implantação de obras de drenagem que tenham a finalidade de conter, reter e/ou melhorar a condução dos escoamentos. Tendo também como iniciativas prudentes cuidados com a cobertura vegetal (retirada de bananeiras, coqueiros e árvores de grande porte), maior cautela com os descartes de resíduos (através de uma coleta seletiva eficiente e de educação ambiental dos moradores) e estruturas adequadas à concretização de cortes de talude, para que assim a mitigação seja alcançada.
%@language pt
%3 Resumo_PIBIC-Juliana Cavalcante Monteiro.pdf
%O Bolsa PIBIC/INPE/CNPq.


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